Equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) da Bahia iniciaram a Operação Resposta, ocupando, desde as primeiras horas da manhã da última sexta-feira (3/11), o Complexo do Nordeste de Amaralina, na capital baiana, para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão. O objetivo é fechar o cerco contra integrantes de facção criminosa que entrou 68 vezes em confronto com a polícia, apenas em 2023.
A organização criminosa tem envolvimento direto com a formação de "bondes" (grupo com cerca de 20 a 30 traficantes que se reúnem para atacar rivais), comércio de entorpecentes, tráfico de armas e munição, roubos a banco, corrupção de menores, entre outras ações ilícitas.
Além das ordens judiciais, que totalizam seis mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão, os policiais realizam levantamentos de informações e a ampliação do patrulhamento ostensivo no Complexo do Nordeste de Amaralina.
Equipes terrestres das polícias Militar, Civil e Federal, com apoio de blindados e, também, de aeronaves estão distribuídas nas localidades da Santa Cruz, Vale das Pedrinhas, Chapada do Rio Vermelho e Nordeste de Amaralina.
Participam da operação os grupos táticos: GPI/PF, Bope/PM e Core/PC. Além de equipes da Polícia Civil do Denarc, Deic, DHPP, Draco e Depon; e da Polícia Militar, equipes da Patamo, Choque, 40ª CIPM, Rondesp “Atlântico” e Helicóptero do Graer.
(Informações da PF)
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