A dona de casa Maria dos Remédios Rodrigues da Silva denunciou à um portal de notícias do Piauí que sua filha M, de nove anos, foi estuprada por funcionário em escola municipal na zona Norte de Teresina. Ela afirmou que no dia 6 de outubro sua filha foi levada para o segundo andar do prédio da escola por um funcionário para uma sala ao lado da que estuda e foi vítima de abuso sexual.
Maria dos Remédios contou que a filha vinha sendo vítima de abuso sexual por funcionário de escola municipal há um ano.
Ela afirmou que a filha não relatava o abuso sexual com medo de morrer e de sofrer aplicação de surra em casa.
A dona de casa vinha desconfiando do que estava acontecendo porque a filha vinha demonstrando um comportamento retraído e o colégio já tinha proibido do funcionário dar balas e seguir a garota até ao banheiro.
Maria dos Remédios ficou também frustada com a direção da escola municipal porque vinha apurando o caso há um ano e não relatou para ela o que poderia estar acontecendo.
A garota falou, após a mãe prometer não aplicar surra, que o funcionário vinha frequentemente tocando seu pênis em sua vagina, tocava seu órgão sexual com o dedo e beijava em sua boa.
“Ela contou que o funcionário do colégio tirava sua calcinha, a empurrava na parede e colocava o pênis em suas nádegas”, falou a dona de casa, lembrando que a filha falou que no dia 6 o servidor da escola prometeu R$ 15 para sua filha.
O abuso sexual foi percebido pelos colegas porque M. não voltou para a sala de aula onde estuda após o recreio.
Maria dos Remédios também reclamou da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente porque prestou queixa do estupro, mas até agora só foi marcado para o dia 31 de outubro o depoimento de sua outra filha, de 14 anos, que estuda na mesma escola.
Maria dos Remédios contou que a filha vinha sendo vítima de abuso sexual por funcionário de escola municipal há um ano.
Ela afirmou que a filha não relatava o abuso sexual com medo de morrer e de sofrer aplicação de surra em casa.
A dona de casa vinha desconfiando do que estava acontecendo porque a filha vinha demonstrando um comportamento retraído e o colégio já tinha proibido do funcionário dar balas e seguir a garota até ao banheiro.
Maria dos Remédios ficou também frustada com a direção da escola municipal porque vinha apurando o caso há um ano e não relatou para ela o que poderia estar acontecendo.
A garota falou, após a mãe prometer não aplicar surra, que o funcionário vinha frequentemente tocando seu pênis em sua vagina, tocava seu órgão sexual com o dedo e beijava em sua boa.
“Ela contou que o funcionário do colégio tirava sua calcinha, a empurrava na parede e colocava o pênis em suas nádegas”, falou a dona de casa, lembrando que a filha falou que no dia 6 o servidor da escola prometeu R$ 15 para sua filha.
O abuso sexual foi percebido pelos colegas porque M. não voltou para a sala de aula onde estuda após o recreio.
Maria dos Remédios também reclamou da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente porque prestou queixa do estupro, mas até agora só foi marcado para o dia 31 de outubro o depoimento de sua outra filha, de 14 anos, que estuda na mesma escola.
*do portal Meio Norte
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