A história é a mais inusitada possível. O carro de uma empresa funerária da capital teria que entregar um caixão - com uma senhora dentro - para a cidade de Itapecuru-Mirim. No meio do caminho, na avenida Vitorino Freire, no bairro da Areinha, o caixão cai.
O motorista da Pax União, que levava o caixão, só se deu conta da queda da carga 100 km depois, na BR-135, no trecho conhecido como entroncamento.
O condutor João Pinheiro Costa Neto, que, por coincidência, é motorista da empresa funerária Bom Jesus, passava na avenida Vitorino Freire e percebeu o caixão abandonado em via pública, por volta de 2 horas da manhã.
Levou o caixão para o IML, onde o corpo - até então sem identificação - não foi aceito por não haver nenhum registro de ocorrência. Por lá, João foi orientado a ligar para o 190. O atendimento do CIOPS o recomendou a ir com o corpo da senhora até o plantão da Beira-Mar.
Levou o caixão para o IML, onde o corpo - até então sem identificação - não foi aceito por não haver nenhum registro de ocorrência. Por lá, João foi orientado a ligar para o 190. O atendimento do CIOPS o recomendou a ir com o corpo da senhora até o plantão da Beira-Mar.
Depois de registrada a ocorrência no plantão, o caixão, até cinco da manhã, esperava o outro motorista para conduzir o corpo da mulher ao seu sepultamento na cidade de Itapecuru-Mirim.
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