Mais uma vez, os empresários insistiram na mesma proposta. A classe patronal manteve o posicionamento, de concessão de reajuste salarial de apenas 2% e nenhuma alteração no valor atual do tíquete-alimentação, que é de R$ 490. Na ocasião, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Isaias Castelo Branco, classificou essa proposta como vergonhosa e desrespeitosa.
“Demos todos os prazos possíveis aos empresários. O que parece, é que eles não estão com interesse algum em negociar. Nossa paciência esgotou. Não deflagramos a greve nesta segunda (5), devido a uma solicitação da Superintendência do Trabalho e Emprego, que marcou essa nova mediação e, por respeito, suspendemos o movimento. Pelo visto, o SET quer que os trabalhadores cruzem os braços e é isso mesmo que vai acabar acontecendo. Por isso, quero deixar claro à população de São Luís que se a paralisação dos ônibus for deflagrada, a culpa é dos patrões, que estão irredutíveis em atender o que é de direito dos trabalhadores”, disse Isaias Castelo Branco, presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.
Diante do impasse, o Sindicato dos Rodoviários do Maranhão decidiu retomar o movimento de greve. Nesta terça-feira (6), o Sindicato notificará, oficialmente, os principais órgãos e começará a paralisação, após 72 horas, como determina a Justiça.
(Informações - "O Estado")
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