As investigações tiveram início há cerca de seis meses, tendo como principal investigado um empresário do ramo de terceirização de serviços de limpeza e conservação. Entre os anos de 2013 e 2014, uma de suas empresas declarou-se, indevidamente, como optante pelo Simples Nacional (do qual havia sido excluída pela Receita Federal), deixando, assim, de declarar rendimentos e, consequentemente, de recolher tributos devidos.
Segundo as investigações, o empresário, que também administra outras empresas do ramo, utilizava-se de laranjas nos contratos sociais, a fim de fugir de eventual responsabilização. Tratam-se de indivíduos humildes, sem qualquer participação na administração das pessoas jurídicas.
Caso seja indiciado, o empresário responderá pela sonegação fiscal (tributária e previdenciária), além de falsidade ideológica.
Estima-se que o prejuízo causado à União é de, no mínimo, R$ 4 milhões, referentes à sonegação de, apenas, uma de suas empresas.
(Informações da PF)
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