As investigações apuram a possível participação de servidores públicos nos crimes investigados, que, tendo acesso a bancos de dados sobre os quais deveriam guardar sigilo funcional, auferem vantagens financeiras no repasse das informações sigilosas a terceiros. Os receptadores dos dados, por sua vez, vendiam as informações para escritórios de advocacia, contabilidade, financeiras e empresas de cobrança, dentre outras, auferindo expressivos lucros na transação.
A Polícia Federal suspeita que determinadas bases de dados estejam sendo vendidas, clandestinamente, por valores que superam a cifra de R$ 1 milhão.
O nome Data Leak faz referência ao vazamento de dados sigilosos, que chegam ao poder de indivíduos que praticam o comércio clandestino de informações pessoais e financeiras de funcionários públicos e segurados do INSS.
(Informações da PF)
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