Durante a operação, foram cumpridos três mandados de prisão temporária, cinco mandados de busca e apreensão, além de sequestro de aeronaves e veículos, etc.
A investigação teve início em outubro de 2016, a partir de uma apreensão, realizada pela Polícia Militar Rodoviária, de 325kg de pasta de cocaína, a qual estava ocultada em um fundo falso de uma van e teria por destino o porto de Santos (SP).
A partir das informações colhidas durante o flagrante, a Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal e Ministério Público do Estado de São Paulo (Gaeco – Núcleo Campinas), identificou os responsáveis pela droga e o modo como operavam. O grupo adquiria a droga diretamente com o fornecedor, na Bolívia, e a introduzia no território brasileiro com o uso de aeronaves que a transportava até pistas clandestinas localizadas na região de Ribeirão Preto. A partir de Ribeirão Preto, a droga era transportada por via terrestre para uma célula localizada em Santos (SP)
Os envolvidos responderão, na medida de suas culpabilidades, pelo crime de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico, crimes capitulados nos artigos 33, 35 e 40, I da Lei 11.343/06, além da lavagem de dinheiro.
* O nome da operação é uma alusão ao modo que a associação criminosa agia, ou seja, usando a região de Ribeirão Preto como ponto de sua logística.
(Informações da PF)
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