De acordo com o delegado David Noleto, o crime funcionava quando o cliente comparecia à agência, efetuava o pagamento da conta com a respectiva emissão do comprovante de pagamento. Após o pagamento, a funcionária (Luana) estornava o valor pago, desprezava o comprovante de estorno e ficava com o dinheiro para si ou pagava contas pessoais, de modo que o cliente saia da casa lotérica com o comprovante de pagamento, porém sem a devida quitação do débito em questão.
Segundo as investigações, o golpe iniciou-se no decorrer do mês de janeiro e, de forma continuada e reiterada, repetiu-se até o mês de abril. Após ser presa, assumiu a prática criminosa, afirmando que não sabe a quantidade de golpes por ela aplicados.
(Informações da SSP-MA)
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