A ação contra os criminosos fora realizada pela Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC), pela Seccional Leste, Norte e, ainda, pelo 15º DP do São Raimundo, com apoio operacional da SPCI, SHPP, Senarc, Seccor e CTA.
Operação Demolição tira criminosos de circulação
De acordo com o superintendente da SPCC, delegado Carlos Alessandro, a Operação Demolição resultou nas prisões de 12 pessoas, dentre as quais, três mulheres, sendo elas: Elizabeth Nogueira Soares, conhecida como Dona Beta; Ducilene Rocha dos Santos, conhecida como Dulce; e Cristiane Bianca.
Presos, ainda, cinco detentos do sistema penitenciário: Mauro Alves Soares, conhecido como Demolidor; Mauro Campos Alves Neto, conhecido como Maurinho; Luís Henrique Lima Fernandes Filho, conhecido como Luizinho; Tones Gabriel Moraes Aguiar, conhecido como Shrek; e Alexandre Santos Silva, conhecido como Xande.
Xande, de dentro do presídio, comandava toda sorte de crimes praticados pelos outros investigados, desde tráfico ilícito de drogas, o carro-chefe da atividade criminosa desempenhada pelo grupo, até a prática de roubos, homicídios, ocultação de cadáveres, tortura, ameaças e estupros.
De dentro da cadeia, ainda que isolados dos demais comparsas, os líderes da facção, Mauro Alves Soares e seu filho Mauro Campos Alves Neto, comandavam as ações dos demais comparsas em visitas que recebiam, por meio das quais repassavam as ordens, usando, principalmente, bilhetes escritos à mão.
Outros ´presos na Operação Demolição: João Vítor de Aaraújo Barros, conhecido como Drogba; Paulo, conhecido como Menorbrod; Sandro e Leoni de Sousa Caxias.
As investigações realizadas pela Polícia Civil, em especial, pelas Superintendências da Capital (SPCC) e de Homicídios (SHPP), apontam a prática de, pelo menos, seis homicídios de adversários de outras facções e, até, de dissidentes da própria organização, cujos corpos, suspeita-se, foram enterrados dentro da área de mata fechada próxima ao Bairro do São Raimundo.
(Informações da SSP-MA)
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