Nesse primeiro inquérito, a Polícia Federal indiciou 13 pessoas por falsidade ideológica da Lei de Crimes Ambientais e uso de documentos falsos. Dos indiciados, sete são funcionários da Vale e seis da Tüv Süd, empresas que também foram indiciadas.
De acordo com as investigações, os funcionários celebraram contratos utilizando informações falsas contidas nos documentos de Declaração de Condição de Estabilidade (DCE), que permitiram que a barragem continuasse funcionando mesmo com critérios de segurança abaixo dos recomendados pela mineradora e por padrões internacionais.
A Polícia Federal ouviu mais de 80 pessoas, realizou, aproximadamente, 34 perícias, produziu, aproximadamente, 30 informações de Polícia Judiciária e analisou em torno de 80 milhões de arquivos em mídia digital.
As investigações continuam no intuito de apurar a autoria e materialidade dos crimes relacionados à tragédia.
(Informações da PF)
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