O grupo obtinha os dados de vítimas, especialmente de funcionários públicos com alto rendimento, e falsificava os documentos de identidade dessas pessoas. Com a documentação falsa, a quadrilha contratava créditos consignados e financiamentos de veículos em nome das vítimas.
Os envolvidos responderão pelos crimes de obtenção fraudulenta de empréstimo, falsificação de documento público e estelionato, cujas penas máximas chegam a seis anos de reclusão.
* O nome da operação se deve ao fato de que Heméra era conhecida com a deusa da mentira e da persuasão.
(Informações da PF)
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