Foram expedidos quatro mandados de busca e apreensão que foram cumpridos na Zona Sul e no Centro do Rio em desfavor de um dos receptadores da quadrilha.
As obras eram subtraídas para atender a pedidos de colecionadores e comerciantes de arte, os quais eram, na verdade, receptadores e traficantes de obras. Para dar aparência lícita às obras furtadas e/ou roubadas, integrantes da quadrilha tramavam com os receptadores e, normalmente, colocavam as peças à venda em leilões no Brasil e no exterior.
Algumas das obras já foram recuperadas no exterior, em leilões e em coleções de instituições privadas brasileiras. Somente, no último ano, mais de R$ 1 milhão em obras de arte foram recuperadas.
* O nome da operação faz referência ao patrono das artes da história brasileira Dom Pedro II.
(Informações da PF)
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