A ação de ontem conta com a participação de 40 policiais federais e dois auditores da CGU para o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão e de um mandado de prisão temporária nos municípios de Belo Horizonte (MG), Oliveira (MG) e Brasília (DF).
Durante as investigações realizadas na Operação Rota BR-090, a Polícia Federal e a CGU apuraram indícios de omissão de fiscalização, superfaturamento e desvio de funcionários para atenderem interesses particulares do chefe da unidade local do Dnit em Oliveira (MG).
Desde 2013, o Dnit celebrou contratos com a empresa envolvida no total de R$ 264 milhões. Estima-se que ela é responsável pela supervisão de contratos que totalizam R$ 3.313 bilhões.
Os investigados poderão responder por corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e organização criminosa, além das sanções previstas nas leis nº 8.666/93 e 12.846/13. As penas cominadas pelas práticas delituosas podem chegar a 40 anos de prisão.
Foi aberto pela Polícia Federal um canal de informações por meio do “e-mail” rota090.delecor.mg@dpf.gov.br.
(Informações da PF)
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