A Polícia Federal iniciou, na manhã desta sexta-feira (10/6), a Operação Predador com o objetivo de desarticular associação criminosa dedicada à prática reiterada de crimes de moeda falsa. Os policiais federais cumprem dois mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo Federal da Subseção Judiciária de Anápolis (GO).
A PF iniciou a investigação a partir da apreensão de mais de R$ 200 mil em notas falsas em setembro de 2021. Os policiais identificaram que o grupo criminoso fabricava as notas falsas em Águas Lindas (GO) e era responsável por introduzir em circulação centenas de milhares de reais falsificados, inclusive cédulas de R$ 200. Com alta qualidade de contrafação, as notas eram enviadas por encomenda postal para, pelo menos, 14 Unidades da Federação distintas.
Os investigadores identificaram, em parceria com a Coordenação de Segurança Corporativa dos Correios em Brasília e com a Receita Federal do Brasil, o responsável pela fabricação e derrame das notas falsas no país, que é suspeito de vender mais de R$ 20 milhões em notas falsas apenas nos anos de 2020 e 2021.
O homem investigado pela fabricação e derrame das cédulas falsas foi indiciado pela prática dos crimes de moeda falsa em concurso material com associação criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a mais de 25 anos de reclusão.
(Informações da PF)
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