Casa da aldeia Barreirinhas vende combustível livremente. Foto: Flora Dolores/O Estado. Clique na foto para ampliar. |
Na reserva Canabrava dos índios guajajaras, na BR-226, centro-sul do Maranhão, entre os municípios de Jenipapo dos Vieiras, Barra do Corda e Grajaú, é confirmada mais uma ação criminosa de alguns indígenas. Veja o flagrante da repóter fotográfica Flora, do Jornal O Estado do Maranhão. Em uma casa da aldeia Barrerinhas, a venda de combustível é liberada. O anúncio, confirma o crime que deveria ser combatido pela ANP - Agência Nacional do Petróleo. São quase 23 quilômetros de estrada, numa Reserva que nem a polícia sabe precisar, quantas pessoas são assaltadas. O trecho está sem infraestrutura. O Dnit- Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre, afirma por meio do seu Superintendente Regional, que não pode recuperar a rodovia. Alguns indios, não deixam a Construtora recueprar os buracos existentes no trecho e olha que não são poucos. Para o motorista, virou uma armadilha. Outro agravante, na Reserva Canabrava, o pedágio nunca acabou. O ministério Público Federal, em 2010, recomendou que a PRF (policia rodoviária federal), mantivesse no local, uma fiscalização presente. Foi só no inicio, a 226 continua sem segurança. fica mais uma vez o alerta, nos 23 quilômetros, a policia já registrou estupro, latrocinio, homicidio, roubo, furto, extorsão, sequestro relâmpago e pressão de todos os lados. Olha, com toda claridade, esta rodovia, foi o sonho que o Centro-Sul do Maranhão, realizou e a população fica praticamente impedida de usufruir de uma conquista, que vale muito para o desenvolvimento desta região bastante promissora do nosso Estado.