As práticas delituosas consistiam em inserir pessoas em núcleos familiares diversos, a fim de permitir o recebimento de valores a maior do benefício do Bolsa-Família. Em verificação por amostragem no referido município, revelou-se prejuízos vultosos somente em 2017, que podem ser mais amplos devido ao “modus operandi” utilizado pelo grupo criminoso investigado.
O nome da operação é uma alusão à má-escrita.
(Informações da PF)
má-escrita
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