Segundo as investigações, que tramitam em segredo de Justiça, atestados médicos falsos com o timbre das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs eram fornecidos a servidores públicos para abonar as faltas injustificadas ao serviço e, assim, evitar prejuízo financeiro pela ausência.
Os investigados irão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de estelionato em detrimento de entidade de direito público, falsificação de documento público e associação criminosa. Se condenados, poderão cumprir pena de até 15 anos de reclusão.
O nome da operação alude ao estado psíquico em que a pessoa tem a crença infundada de que padece de uma doença.
(Informações da PF)
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