A investigação teve início após o Tribunal Superior Eleitoral ter detectado coincidência de dados biométricos no cadastro de alguns eleitores do Estado, indicando que uma mesma pessoa, com nomes distintos, teria mais de uma inscrição eleitoral.
A operação contou com doze policiais federais que cumpriram, simultaneamente, três mandados de busca e apreensão nas cidades de Vitória, Cariacica e Viana com foco na obtenção de elementos de prova que possibilitem identificar o envolvimento de terceiros na fraude, em especial os fornecedores dos documentos que permitiram o cadastramento eleitoral fraudulento.
Os investigados, num total de 10, responderão pelo crime de inscrição fraudulenta de eleitor, falsidade ideológica e uso de documento falso, com penas que, somadas, podem chegar a 15 anos de reclusão.
(Informações da PF)
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