Informações repassadas pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU-DF) levaram a Polícia Federal a investigar alguns desses parcelamentos realizados na Fazenda Sucupira, setor Kanegae.
Além de cometer crimes ambientais pela criação de loteamentos irregulares em Unidades de Conservação Federal (APA do Planalto Central) sem licença ou anuência dos órgãos competentes, os integrantes da organização abriam empresas de administração e corretagem de imóveis, utilizavam-se de ‘laranjas’ e prometiam a regularização da terra. Estima-se que o grupo tenha obtido mais de R$ 3 milhões com a atividade criminosa.
Os envolvidos responderão por crime contra a administração pública, uso de documento falso, falsidade ideológica, crime ambiental e lavagem de dinheiro. Se somadas, as penas vão de 7 a 29 anos de reclusão.
Os compradores correm o risco de terem suas casas demolidas, além de responderem civil e criminalmente perante a Justiça Federal.
(Informações da PF)
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