A empresa OGX Petróleo e Gás do empresário brasileiro Eike Batista está planejando não pagar juros no valor de US$ 44,5 milhões de um bônus que vencerá na próxima terça-feira,1, afirmou uma fonte. O calote dos juros já é amplamente esperado pelo mercado financeiro.
A OGX tem US$ 3,6 bilhões em bônus em circulação, e o calote (default) total da companhia será o maior já feito por uma empresa latino-americana.
O recorde é detido atualmente pelo Banco de Galicia y Buenos Aires S.A., da Argentina, que não pagou uma dívida de US$ 1,9 bilhão em 2012, de acordo com um relatório da Moody's Investors.
Nenhum porta-voz da OGX não foi encontrado para comentar o assunto. A companhia contratou consultores financeiros para reestruturar sua dívida, que inclui US$ 1,06 bilhão em bônus que vencem em 2022, e US$ 2,6 bilhões em bônus com vencimento em 2018.
O pagamento que vence no dia 1 de outubro, terça-feira, é dos juros sobre bônus para 2022, enquanto os bônus para 2018 têm um pagamento de cupom que vence em dezembro.
A companhia planeja pular a data do pagamento dos juros na terça-feira e aproveitar o período de carência para concluir negociações sobre a reestruturação da dívida, afirmou a fonte.
De acordo com as regras estabelecidas no prospecto para o bônus, após o calote do pagamento dos juros, a OGX ainda tem 30 dias para "sanar" o problema antes de sofrer qualquer punição.
Os principais credores da OGX já esperam um calote na terça-feira e desejam continuar as negociações sobre alternativas financeiras para a companhia, disse outra fonte.
A OGX pode também escolher entrar com um pedido de recuperação judicial nas próximas semanas, mas provavelmente perto do fim do período de carência, nos últimos dias de outubro, afirmou a primeira fonte. "Hoje, há 80% de chance de que a OGX buscará uma proteção judicial em breve", acrescentou.
Eike Batista, que já foi o homem mais rico do Brasil, perdeu a maior parte de sua fortuna nos últimos 15 meses em meio a uma profunda crise financeira desencadeada pela perda de confiança em sua capacidade de financiar o enorme conglomerado de infraestrutura que ele criou a partir do zero na última década.
A OGX precisa atualmente de até US$ 500 milhões e não tem acesso a novas linhas de crédito, afirmou uma fonte. A situação foi discutida com consultores financeiros em reuniões realizadas em Nova York, revelaram várias fontes.
A companhia levantou US$ 4,1 bilhões, em 2008, em uma Oferta Pública Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês). Em 2012, a OGX iniciou seu rápido declínio após dizer que não conseguiria cumprir as expectativas extraordinárias de produção que estabeleceu. No início deste ano, a empresa disse finalmente que a maior parte de seus campos de petróleo não eram economicamente viáveis e que tinha decidido paralisar atividades de desenvolvimento.
O valor das ações da empresa recuou mais de 90% até agora no ano. Os bônus da OGX estão sendo negociados atualmente por menos de US$ 0,18, em um reflexo das expectativas de que a companhia não honrará suas dívidas.
A OGX contratou as empresas de consultoria financeira Lazard e Blackstone Group para desenvolver alternativas de reestruturação com os credores, segundo fontes. Os credores da OGX já assinaram acordos de não divulgação, o que permitirá que eles revisem as informações não-públicas da empresa e tomem medidas na direção de um acordo de reestruturação, disse uma outra fonte. Com informações da Dow Jones Newswires.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
OGX de Eike Batista prepara calote recorde de US$ 44,5 milhões
Cinco homicídios no fim de semana em São Luís
Greve dos bancários continua
O Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB) confirmou que a greve da categoria continua por tempo indeterminado.
No total, são 137 agências fechadas, sendo a maioria ligada a bancos públicos. Até agora, 39 municípios maranhenses foram atingidos diretamente com a suspensão das atividades dos bancários.
Nesta segunda-feira (30), às 9h, os bancários realizam nova manifestação em frente a agência da Caixa Econômica da Cohab, em São Luís .
Os bancários reivindicam reajuste de 22%, isonomia, respeito à jornada de 6h, PLR de 25% do lucro líquido distribuídos de forma linear, piso do Dieese (R$ 2.860,21), reposição das perdas salariais, combate ao assédio moral, fim das demissões imotivadas, saúde, segurança, respeito à Lei das Filas, além da contratação de mais bancários, para reduzir as filas e melhorar as condições de trabalho e atendimento nas agências, dentre outras.
domingo, 29 de setembro de 2013
Avião com Adriano Sarney faz pouso forçado em Carutapera
sábado, 28 de setembro de 2013
Encerrados depoimentos no processo contra o advogado Ronaldo Ribeiro
Confira detalhes em vídeo clicando aqui |
Bar Malibu pega fogo na Litorânea
Fiscais apreendem uma tonelada de miúdos de boi irregulares
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Petra negocia venda de fatia de 30% em 7 blocos para BTG
Desejo de Dominguinhos é atendido e músico é sepultado em Garanhuns
Glaucio Alencar e seu pai Miranda prestam depoimento na Polícia Federal
Motorista engata marcha errada e carro cai dentro de piscina em Balsas
Três presos fogem do 1º Distrito em Açailândia
Jovem que caiu do brinquedo na festa Playground está em coma há mais de dez dias
Jhonatan Costa |
40 passarinhos silvestres são apreendidos em Loreto
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Programação da 7ª Feira do Livro de São Luís
Corpo de Dominguinhos é removido para novo sepultamento em Garanhuns
A mudança foi autorizada depois que Mauro Moraes, filho do cantor, entrou como uma ação na justiça, alegando que o artista havia manifestado que gostaria de ser enterrado na cidade onde nasceu - mesma cidade de origem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entenda o caso
O filho de Dominguinhos, Mauro Moraes, abriu processo no dia 2 de agosto na Justiça de Pernambuco para que o corpo de seu pai fosse transferido para a cidade de Garanhuns, no interior de Pernambuco.
Como justificativa, Mauro afirmou que era vontade de seu pai ser enterrado em sua cidade natal. "Em uma entrevista ele disse que queria ser enterrado em Garanhuns. Ouvi a gravação e entendi que deveria ser respeitado", disse. Segundo ele, a ex-mulher de Dominguinhos, Guadalupe Mendonça, e a outra filha, Liv Moraes, não o consultaram sobre onde velariam e enterrariam o músico.
Dominguinhos morreu no dia 25 de julho por complicações cardíacas e infecciosas, aos 72 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele lutava contra um câncer no pulmão e fazia sessões de quimioterapia havia seis anos. O corpo do cantor está no cemitério Morada da Paz, em Paulista.
Louro Bill é excluído do serviço público estadual
Reprodução do Diário Oficial do Estado do dia 17/09 |
Fernando Cutrim, o Louro Bill |
Homem bate em mulher, policial e repórter dentro do Plantão Central de Imperatriz
Corpo de integrante do "Bonde dos 40" é encontrado na Praia do Meio
Campanha aborda venda de carne clandestina em São Luís
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Lula admite a possibilidade de Eduardo Campos disputar Presidência contra Dilma
Polícia Federal prende Pacovan e esposa
Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dos dois.
A ação é resultado das investigações iniciadas pela Polícia Cvil do Maranhão após a morte do jornalista Décio Sá.
Também hoje pela manhã viaturas da PF foram vistas em frente às residências de ex-secretários municipais dos dois municípios.
Em maio de 2011 ele havia sido preso na Operação Usura.
Com texto do blog de Gilberto Léda.
Trio de assaltantes é preso no Araçagy
Membros de organização criminosa são presos em Belém
Cade advertiu Telefónica sobre compra de fatia na TIM
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já emitiu sua avaliação sobre um aumento de participação acionária do grupo espanhol Telefónica na Telco, holding que controla a Telecom Italia que, por sua vez, é a principal acionista da TIM no Brasil. Em decisão publicada em 2010, o órgão de defesa da concorrência avaliou a primeira compra de ações da empresa italiana pela espanhola, que ocorreu em 2007. À época, a Telefónica adquiriu 46,18% das ações da Telco, o que resultava em 23,74% de participação na Telecom Italia e, indiretamente, 10,9% na TIM. Como ambas controlavam empresas de telefonia celular no país (a Telefónica controla a Vivo), o acordo teve de ser submetido ao órgão de defesa da concorrência.